Transporte Público: Poder público concede concessão aos empresários, mas não cobra eficácia nos serviços prestados

Um caos para os Paulistanos, muitos transtornos para a sociedade e o poder público se mostra cada vez mais incapaz de solucionar tais problemas, dar um basta em favor da população mesmo. Motoristas e cobradores da viação Sambaíba cruzaram os braços na madrugada desta sexta-feira, impedindo que os ônibus da garagem 3 da empresa, no Parque Edu Chaves, circulassem no início da manhã. Os funcionários pedem revisão de horas extras e melhores condições de trabalho. Segundo a SPTrans, 448 coletivos, de 44 linhas, deixaram de circular.

Soluções paliativas que tenta contornar alguns dos problemas, mas que estão loge de resolve-los. Para amenizar o problema, a SPTrans acionou a operação Paese, com 223 ônibus reservas, que vão atender a 30 linhas.

Problema recorrente

Os empresários detém a concessão de um negócio prá lá de vantajoso para eles, mas a ganância deles faz com que os serviços sejam prejudicados, e não é por falta de aviso que os desdobramentos daqueles R$ 0,20 que geraram protestos que se espalhou por todo o país. No último dia 11, funcionários de outra garagem da Sambaíba paralisaram a circulação de mais de 200 ônibus. Na ocasião, os trabalhadores reclamavam da falta de pagamento das horas não trabalhadas, já que motorista e cobrador acabam ficando nas garagens quando o veículo sofre algum tipo de avaria. Além disso, o crescente número de ataques a ônibus na capital vem assustando quem trabalha na rua.

Na paralisação do dia 11, os funcionários cruzaram os braços das 4h às 9h.

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Eudigosempre

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