Assim que terminou a partida entre Corinthians e Guarani/PAR, que eliminou o clube de Parque São Jorge da Copa Libertadores, estranhou-se, entre os desinformados, o esclarecedor silêncio das facções criminosas “organizadas”, que se apresentam como torcedores alvinegros.
Noutros tempos, em derrotas bem menos humilhantes (como as para River Plate e Flamengo, pelo mesmo torneio), o Pacaembu foi transformado em palco de guerra.
Evidentemente, não se espera por violência, mas sim pelo mínimo de indignação.
Dias antes, como vem ocorrendo durante as últimas gestões alvinegras, os jogadores foram obrigados a treinar no estádio sob a pressão dos “organizados”, que tiveram entrada liberada pela diretoria (sete mil compareceram, em horário comercial).
O intuito, óbvio, e com a bola cantada por este espaço, era o de, em caso de eliminação (como aconteceu), jogar a culpa para atletas e comissão técnica, isentando os sempre “parceiros” dirigentes.
Após cobranças em mídias sociais pelo silêncio no…
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